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30 de ago. de 2011

a cidade e a loucura-material concurso 2011-enfermeiro urgencia

acesse a biblioteca sa smsa,e tenha acesso ao conteudo programatico do livro,A cidade e a loucura.
http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/concurso/cidade_loucura.pdf

material do concurso-enfermeiro -urgencia e emergencia-bh2011



PARA TER ACESSO AO CONTEUDO,ACESSEM:

http://www.ee.usp.br/doc/manual_de_enfermagem.pdf

27 de ago. de 2011

Manual de Procedimentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

A Declaração de Nascido Vivo (DN) é um documento padronizado
pelo Ministério da Saúde, previamente numerado, contendo três vias de distintas
cores: branca, amarela e rosa.
A DN (anexo I) é composta por sete blocos, contendo 41 variáveis:
I - Cartório, com cinco variáveis;
II - Local da Ocorrência, com sete variáveis;
III - Mãe, com 12 variáveis;
IV - Gestação e Parto, com quatro variáveis;
V - Recém-Nascido, com seis variáveis;
VI - Identificação, com duas variáveis;
VII - Responsável pelo preenchimento, com cinco variáveis;
A descrição de cada variável pode ser encontrada no Manual de
Instruções para o Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo (DN) (2).Para ter conteudo completo,acesse:portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/declaracao_nasc_vivo.pd

CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA

A Caderneta de Saúde da Criança é um instrumento importante no
acompanhamento da saúde de cada indivíduo. Além das informações anteriormente 
contempladas no Cartão da Criança, traz dados ampliados sobre as condições de saúde do 
recém-nascido, sobre a gravidez, o parto e o puerpério, orientações importantes sobre uma 
alimentação saudável, gráficos de perímetro cefálico por idade, espaço para anotações de 
peso e de estatura. Apresenta também dicas e orientações sobre a saúde auditiva, visual e 
bucal, prevenção de acidentes, o caminho esperado para o desenvolvimento global, espaço 
para anotações de intercorrências clínicas, tratamentos efetuados e da suplementação 
profilática de ferro e de vitamina A e o calendário básico de vacinação. Ressaltamos a 
ampliação da faixa etária para o acompanhamento das crianças, contemplando-as até os 
10 anos de idade.Para ter acesso ao conteudo completo acesse:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual%200902.pdf

CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA

189.28.128.100/nutricao/docs/geral/caderneta_saude_da_crianca.pdf
Publicar postagem

23 de ago. de 2011

BOA TARDE

MUITOS MANUAIS SAO OS MESMOS PARA O NIVEL TECNICO E SUPERIOR,POR ISSO NAO SERAO PUBLICADOS DUPLAMENTE.

Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial.

O primeiro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Brasil foi inaugurado em março de 1986, na cidade
de São Paulo: Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da Rocha Cerqueira, conhecido como CAPS da Rua Itapeva. 
A criação desse CAPS e de tantos outros, com outros nomes e lugares, fez parte de um intenso movimento social, 
inicialmente de trabalhadores de saúde mental, que buscavam a melhoria da assistência no Brasil e denunciavam a 
situação precária dos hospitais psiquiátricos, que ainda eram o único recurso destinado aos usuários portadores de 
transtornos mentais. 
Nesse contexto, os serviços de saúde mental surgem em vários municípios do país e vão se consolidando 
como dispositivos eficazes na diminuição de internações e na mudança do modelo assistencial. Os NAPS/CAPS foram 
criados oficialmente a partir da Portaria GM 224/92 e eram definidos como “unidades de saúde locais/regionalizadas 
que contam com uma população adscrita definida pelo nível local e que oferecem atendimento de cuidados 
intermediários entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar, em um ou dois turnos de quatro horas, por equipe 

Protocolo de Assistência aos Portadores de Feridas


PROTOCOLO DE
ASSISTÊNCIA AOS
PORTADORES DE
FERIDAS
Belo Horizonte
- Revisão 2006 -
S i s t ema
Ún i c  o   d e
S a ú d eProtocolo de Assistência para Portadores de Feridashttp://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/atadulto/protocoloferidas.pdf

BH Viva Criança – Compromisso com a Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente.



II - PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CUIDADO NA SAÚDE DA CRIANÇA:
· Planejamento e desenvolvimento de ações intersetoriais: definindo-se as
prioridades para a saúde da população infantil local e estabelecendo-se as
interfaces necessárias, com a articulação das diversas políticas sociais e iniciativas
da comunidade implementadas no município e na área da unidade de saúde, de
forma a tornar mais efetivas as intervenções para os diversos problemas
demandados pela população. Neste aspecto a saúde do escolar (saúde bucal,
mental, triagem auditiva e oftalmológica) e a educação infantil (creches) devem
estar contempladas. A intersetorialidade pressupõe a definição de objetivos
comuns para os quais cada setor contribui com as suas especificidades, articulando
ou produzindo novas ações. Este conceito desperta para a necessidade de
participação da unidade de saúde nas redes sociais locais que se constituem a
partir do território, na defesa dos direitos da criança.
ACESSE:http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/.../agendacompromissossaudeintegral.pdf


Manual de Normas e Rotinas Técnicas - Central Distrital de Material Esterilizado. Secretaria Municipal de Saúde.


INTRODUÇÃO
O processo de implantação das Centrais Distritais de Material Esterilizado
vem sendo discutido na Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte  desde o
final da década de 80 pelos enfermeiros que sentiam a necessidade de ver
incorporados os avanços tecnológicos ocorridos nessa área. Nesta época criou-se
uma comissão com 01 (um) enfermeiro de cada Distrito Sanitário, para escrever o
primeiro projeto que viria a ser a criação das Centrais Distritais de Esterilização.
 Em 90, teve início a construção das Centrais de Venda Nova e Norte, em
projeto que atendia apenas a demanda dos Centros de Saúde até então existentes.
 Em 92, com o avanço do processo de descentralização, ampliou-se o número
de Unidades de Saúde sob a gestão do município, inclusive com a absorção de 07
(sete) Unidades Secundárias e implementação das Unidades 24 horashttp://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/esterilizacao.pdf

Protocolo de Avaliação Admissional Multidimensionaldo Idoso Institucionalizado

HOJE COMEÇO Á DIVULGAR O MATERIAL PARA TECNICO DE ENFERMAGEM,BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA O CONCURSO DE BH 2011.
ACESSE:http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/.../protocolodeatencaoasaudedoidoso.doc

21 de ago. de 2011

BOA TARDE

PESSOAL TENHAM UMA BOA TARDE,E ATÉ AMANHA Á NOITE,POIS ESTAREI DE PLANTAO NA 2719 SAMU BH.

AGENDA DA CRIANÇA

Orientações aos Pais
 É importante que você preencha a folha de dados pessoais. Qualquer altera-
ção ou acréscimo deverá ser imediatamente registrado na agenda e comunicado a 
creche.
 As comunicações Casa X Creche devem ser feitas através desta agenda. 
Caso sintam necessidade de comunicação verbal, dirijam-se diretamente à Dire-
ção, ou equipe técnica.
 O uso do uniforme será necessário na Creche ou quando participar de alguma atividade externa.
 Sintomas como febre, diarréia e vômito podem ser um sinal de doença 
infecto-contagiosa. Pedimos sua colaboração não trazendo seu fi lho para a Creche 
nestas situações.
 A criança com doença infecto-contagiosa ou com hipótese diagnosticada 
da mesma, será afastada e só voltará a freqüentar a Creche  com atestado de libera-
ção de seu pediatra.
 A criança doente não deve freqüentar a Creche, porque além de necessitar 
de cuidados especiais, estará predisposta a infecções devido a baixa natural de sua 
imunidade.
 Solicitamos que enviem xerox da receita médica toda vez que uma medica-
ção estiver sendo iniciada.
 Toda medicação que será ministrada na Creche terá que estar diariamente 
registrada no espaço específi co da agenda (nome do medicamento, dose e horário) 
e autorizada pelo responsável.
 Os medicamentos deverão vir na embalagem original, com a data de validade visível.
 Todos os objetos individuais deverão ser identifi cados com o nome da 
criança.
 As crianças só serão entregues às pessoas devidamente autorizadas pelos 
pais.
 No caso de outro responsável não identifi cado na fi cha da criança vir buscá-la,  os pais deverão comunicar à Creche informando o nome e n.º de documento de identifi cação o qual será apresentado à Secretaria da Creche antes da libera-
ção da criança.
 Em caso de dúvidas, procurem a Direção. Ela está a sua disposição para 
orientações e esclarecimentos.
Atenciosamente,
Ciente:_____________________________________________________________
TENHA ACESSO AO CONTEUDO COMPLETO EM:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_crianca.pdf

ATLAS de Leishmaniose Tegumentar Americana DIAGNÓSTICOS CLÍNICO E DIFERENCIAL


A partir da década de 70, foi dado um novo impulso ao conhecimento da leismaniose tegumentar americana (LTA) na Região Amazônica, quando Lainson & Shaw
(1972), com base em critérios clínicos, epidemiológicos e biológicos, propuseram
uma nova classifi cação das leishmânias do Novo Mundo, dividindo-as em dois grandes grupos: o complexo Leishmania mexicana e o Leishmania braziliensis.
A partir de 1974, com a ocorrência de um surto periurbano de LTA no Rio de Janeiro, Marzochi (1980) e Sabroza et al. (1981) chamaram a atenção para a importância da
transmissão peridomiciliar da LTA fora da Região Amazônica. Em 1987, Lainson &
Shaw propuseram uma nova classifi cação das leishmânias, com adoção dos subgêneros Leishmania (SAF’IANOVA, 1982) e Viannia (LAINSON; SHAW, 1997), elevando,
ao nível de espécie, leishmânias outrora classifi cadas como subespécies .
QUER TER ACESSO AO CONTEUDO COMPLETO?ACESSE;http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/atlas_lta.pdf

AMAMENTAÇAO E USO DE DROGAS

APRESENTAÇÃO
 É muito frequente o uso de medicamentos e outras substâncias por mulheres que estão 
amamentando. A maioria é compatível com a amamentação; poucos são os fármacos formalmente 
contraindicados e alguns requerem cautela ao serem prescritos durante a amamentação, devido 
aos riscos de efeitos adversos nos lactentes e/ou na lactação. No entanto, com frequência os 
profissionais de saúde recomendam a interrupção do aleitamento materno quando as mães são 
medicadas, muitas vezes porque desconhecem o grau de segurança do uso das diversas drogas 
(também referidas como medicamentos ou fármacos) durante o período de lactação. Por isso, 
cabe ao profissional de saúde, antes de tomar qualquer decisão, buscar informações atualizadas 
para avaliar adequadamente os riscos e os benefícios do uso de uma determinada droga em uma 
mulher que está amamentando.
 Visando auxiliar os profissionais de saúde nas suas avaliações quanto ao uso de drogas 
durante a amamentação, o Ministério da Saúde, por meio da Área Técnica de Saúde da Crian-
ça e Aleitamento Materno, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Federação 
Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), disponibiliza este Manual 
contendo informações básicas sobre o uso de drogas durante o período da lactação

19 de ago. de 2011

Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita

A sífiliscongênitaéoresultadodadisseminaçãohematogênicadoTreponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária. Sabe-se que:
• A transmissão vertical do T. pallidum pode ocorrer em qualquer fase gestacional ou estágio clínico da doença materna.
• Os principais fatores que determinam a probabilidade de transmissão vertical do T. pallidum são o estágio da sífilis na mãe e a duração da exposição do feto no útero.
• A taxa de infecção da transmissão vertical do T. pallidum em mulheres não tratadas é de 70 a 100%, nas fases primária e secundária da doença, reduzindo-se para aproximadamente 30% nas fases tardias da infecção materna (latente tardia e terciária).
• Há possibilidade de transmissão direta do T. pallidum por meio do contato da criança pelo canal de parto, se houver lesões genitais maternas. Durante o aleitamento, ocorrerá apenas se houver lesão mamária por sífilis.
• Ocorre aborto espontâneo, natimorto ou morte perinatal em aproximadamente 40% das crianças infectadas a partir de mães não-tratadas.
Quando a mulher adquire sífilisduranteagravidez,poderáhaverinfecçãoassintomáticaou sintomática nos recém-nascidos. Mais de 50% das crianças infectadas são assintomáticas ao nascimento, com surgimento dos primeiros sintomas, geralmente, nos primeiros 3 meses de vida. Por isso, é muito importante a triagem sorológica da mãe na maternidade.
Acreditava-se que a infecção do feto a partir da mãe com sífilisnãoocorresseantesdo4º mês de gestação, entretanto, já se constatou a presença de T. pallidum em fetos, já a partir da 9a semana de gestação.
As alterações fisiopatogênicasobservadasnagestantesãoasmesmasqueocorremnanão-gestante.
A sífiliscongênitaapresenta,paraefeitodeclassificação,doisestágios:precoce,diagnosticada até dois anos de vida e tardia, após esse período.

Classificação de Risco dos Agentes Biológicos

A importância da avaliação de risco dos agentes biológicos está, não
somente na estimativa do risco, mas também no dimensionamento da estrutura
para a contenção e a tomada de decisão para o gerenciamento dos
riscos. Para isso, consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam:
Virulência – é a capacidade patogênica de um agente biológico, medida
pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos
do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coefi cientes de
letalidade e de gravidade. O coefi ciente de letalidade indica o percentual
de casos da doença que são mortais, e o coefi ciente de gravidade, o percentual
dos casos considerados graves.
Quer ter acesso ao conteudo completo acesse:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.pdf

18 de ago. de 2011

boa tarde

Pessoal até amanha,plantao na 2719 SAMU de BH me espera.

diretrizes do NASF

NÚCLEO DE APOIO À SAUDE DA FAMÍLIA
INTRODUÇÃO
O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, nos últimos anos, vem mostrando 
significativos avanços desde sua criação pela constituição de 1988. Entre eles está a 
ampliação do número de equipes de Saúde da Família, com cobertura crescente da 
população brasileira e melhoria na assistência e de seus mecanismos gestores. 
A Atenção Primária à Saúde (APS), conjunto de ações em saúde desempenhadas pela Saúde da Família, é algo complexo e que demanda intervenções amplas em 
múltiplas facetas da realidade, para que se possa obter efeito positivo sobre a saúde e 
a qualidade de vida da população, o que é comprovado por meio de evidências em 
diversos países do mundo. Assim, recomenda-se a utilização de saberes de variadas 
origens para que a APS possa ser mais eficaz e resolutiva, saberes tanto específicos 
da saúde como de outros campos de conhecimento, como cultura, assistência social, 
gestão, esporte, lazer etc., compreendendo um exercício permanente de interdisciplinaridade e de intersetorialidade.Acessehttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/.../caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf
APRESENTAÇÃO
A violência sexual é uma das manifestações da violência de
gênero mais cruéis e persistentes. Diz-se persistente porque a violência
sexual atravessa a história e sobrevive. Por um lado, na dimensão de uma
pandemia, atingindo mulheres, adolescentes e crianças, em todos os espaços
sociais, sobretudo no doméstico; por outro, na forma de violência
simbólica e moral, aterrorizando, em especial, o imaginário das mulheres,
tanto produzindo vulnerabilidades quanto promovendo uma sensação de
constante insegurança, contribuindo para a perpetuação de uma cultura
violenta e patriarcal.
Acesse para ter conteudo completo:
http://bvsms.saude.gov.br/.../prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3ed

Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais


DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS
O que são direitos sexuais e direitos reprodutivos?
São Direitos Humanos já reconhecidos em leis nacionais e documentos internacionais.
Direitos reprodutivos
Direito das pessoas de decidirem, de forma livre e responsável, se querem ou não ter filhos,
quantos filhos desejam ter e em que momento de suas vidas.
Direito a informações, meios, métodos e técnicas para ter ou não ter filhos.
Direito de exercer a sexualidade e a reprodução livre de discriminação, imposição e violência.
Acesse para ter o conteudo completo;

Transtorno de humor unipolar: Depressão


Transtorno de humor unipolar: Depressão

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.
Sintomas:
• humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia;
• desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas;
• diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis;
• desinteresse, falta de motivação e apatia;
• falta de vontade e indecisão;
• sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio;
• pessimismo, idéias freqüentes e desproporcionais de culpa, baixa auto-estima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte. A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio;
• interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e seu mundo;
• dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
• diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido;
• perda ou aumento do apetite e do peso;
• insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário . habitual) ou, menos freqüentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo);
• dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarréia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros

Causas:

A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos. Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são conseqüência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresentam o problema em algum momento da vida.
Tratamento:
O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como drogas, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício. A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente. Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios. A psicoterapia ajuda o paciente, mas não previne novos episódios, nem cura a depressão. A técnica auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo estresse. 

Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde - BVS

17 de ago. de 2011

BOA NOITE

pessoal até amanha,teremos novidades.

ENFERMAGEM EM FOCO: planejamento familiar e infertilidade conjugal

ENFERMAGEM EM FOCO: planejamento familiar e infertilidade conjugal: "parte do material do concurso de BH2011 http://issuu.com/smsa/docs/prot_planejamento_prot_planejamento#download"

planejamento familiar e infertilidade conjugal

parte do material do concurso de BH2011
http://issuu.com/smsa/docs/prot_planejamento_prot_planejamento#download

72 modelos gratuitos para Powerpoint

72 modelos gratuitos para Powerpoint

protocolo pré natal e puerpério maual concurso bh 2011-enfermeiro

Este manual faz parte do conteúdo programático,concurso de BH aréa da saúde 2011.







http://issuu.com/smsa/docs/prot_pre_natal_prot_pre_natal#download

Técnico de Serviços de Saúde/ Técnico em Enfermagem/ Saúde da Família Conteúdo Programático:


Cód. 67 – Técnico de Serviços de Saúde/ Técnico em Enfermagem/ Saúde da Família
Conteúdo Programático:
1. Administração de medicamentos;
2. Assistência humanizada de enfermagem;
3. Cálculos de doses de medicações;
4. Calendário municipal de imunização;
5. Conceito de infecção, desinfecção, assepsia, anti-sepsia;
6. Cuidados básicos de enfermagem na atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto e idoso;
7. Doenças de notificação compulsória;
8. Doenças infectocontagiosas: Conceitos, tipos, formas de transmissão, precauções, padrão de prevenção e cuidados na assistência dessas
doenças;
9. Doenças relacionadas ao trabalho;
10. Epidemiologia, prevenção e controle de infecções;
11. Feridas: tipos, técnicas de realização de curativos e de prevenção;
12. Legislação e normas regulamentadoras da profissão;
13. Legislação que regulamenta a segurança e saúde do trabalhador em estabelecimento de saúde;
14. Medidas de controle de infecção;
15. Mensuração de dados vitais - Conceito, técnicas de mensuração e valores de referência;
16. Normas de acompanhamentos dos pacientes atendidos na emergência até a unidade hospitalar;
17. Procedimentos de atendimentos de emergências em vias públicas ou residências;
18. Programa de saúde da família: conceito de acolhimento no PSF, conceito e ações de visitas domiciliares do PSF;
19. Tipos de medicamentos e formas de apresentação;
20. Vacinas: Técnicas de preparo de vacinas, vias de administração, reações imediatas e tardias;
21. Vias de administração de medicamentos.
Bibliografia Sugerida:
1) ALMEIDA, Nébia M. A. Tratado prático de enfermagem. Capítulo: Administração e Cálculo de medicamentos. 2ª edição, Editora
Yendis, vol.2, 2008.
2) ANDRADE, Selma M.; SOARES, Darli A; CORDONI JR, Luiz. Bases da Saúde Coletiva. 1ª edição, Londrina: Editora Eduel, Jan/2001
3) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Protocolo de Avaliação Admissional Multidimensional
do Idoso Institucionalizado. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência Belo Horizonte: 2004. Disponível em:
<http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/geas/protocolodeatencaoasaudedoidoso.doc>, acesso em 02/08/11.
4) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Manual de Normas e Rotinas Técnicas - Central Distrital de Material
Esterilizado. Secretaria Municipal de Saúde. Belo Horizonte: 2002. Disponível em:
<http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/esterilizacao.pdf>, acesso em 03/08/11.
5) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério. Protocolo de
Atenção à Saúde da Mulher. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Belo Horizonte: 2009. Disponível em:
<http://issuu.com/smsa/docs/prot_pre_natal_prot_pre_natal>, acesso em 02/08/11.
6) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenação de Atenção à Criança. BH Viva Criança – Compromisso com a
Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência 2004. Disponível em:
<http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/geas/agendacompromissossaudeintegral.pdf>, acesso em 03/08/11.
7) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência – Coordenação de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso.
Protocolo de Assistência aos Portadores de Feridas. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Revisão 2006. Disponível
em: <www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/curativos.pdf>, acesso em 02/08/11.
8) BELO HORIZONTE. Minas Gerais. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de Hipertensão Arterial Sistêmica e Risco
Cardiovascular. Secretaria Municipal de Saúde. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Belo Horizonte: 2009.
Disponível em: <http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/atadulto/protocolo_hipertensao_web.pdf>, acesso em 02/08/11.
9) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Medidas de Prevenção e Controle de Infecção por Influenza nas Unidades de
Saúde da SMSA/PBH. 2010. Disponível em: <http://issuu.com/smsa/docs/cartilhax1a>, acesso em 03/08/11.
10) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saude. Gerência de Assistência à Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde da Mulher.
Planejamento familiar e Infertilidade Conjugal. Protocolo de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte: 2009. Disponível em:
<http://issuu.com/smsa/docs/prot_planejamento_prot_planejamento>, acesso em 02/08/11.
95 / 101
11) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saude. Gerência de Assistência à Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde da Mulher.
Protocolo de Atendimento e acompanhamento da Mulher: Prevenção e Controle do Cancer de Colo de Útero. Protocolo de Atenção
à Saúde da Mulher. Belo Horizonte: 2009. Disponível em: <http://issuu.com/smsa/docs/prot_cancer_colo_prot_cancer_colo>, acesso em
02/08/11.
12) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saude. Gerência de Assistência à Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde da Mulher..
Protocolo de Climatério: Protocolo de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte: 2009. Disponível
em: <http://issuu.com/smsa/docs/prot_climaterio_prot_climaterio>, acesso em 02/08/11.
13) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saude. Coordenação de Atenção à Saúde da Mulher Protocolo de Detecção Precoce e
Controle do Cancêr de Mama: Protocolo de Atenção à Saúde da Mulher. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência.
Belo Horizonte: 2009. Disponível em:<http://issuu.com/smsa/docs/prot_cancer_mama_prot_cancer_mama>, acesso em 02/08/11.
14) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência à Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde ao Adulto e
Idoso. Protocolo de Diabetes Mellitus. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Belo Horizonte: 2010. Disponível em:
<http://issuu.com/smsa/docs/protocolo_diabetes_mellitus_e_vascular/1>, acesso em 02/08/11.
15) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência à Saúde. Protocolo para Atendimento aos Pacientes com
Suspeita de Dengue. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Belo Horizonte: 2010. Disponível em:
<http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/files.do?evento=download&urlArqPlc=protocolodeatendimentoaospacientescomsuspeitadedengue.pdf
>, acesso em 02/08/11.
16) BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saude. Gerência de Assistência à Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde da Mulher.
Saúde Reprodutiva e Intecorrência Ginecológicas: Protocolo de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte: 2009. Disponível
em: <http://issuu.com/smsa/docs/prot_intercorrencias_prot_intercorrencias>, acesso em 02/08/11.
17) BORGES, E. L.; et al. Feridas: Como Tratar. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2007.
18) BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Acompanhamento
do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica nº 11. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Nº 173.
Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2002. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf>, acesso em 01/08/11.
19) BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-240/2000 - Revogada pela RESOLUÇÃO COFEN-
311/2007. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em:
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